NOVO MEDICAMENTO RETARDA ALZHEIMER EM 35%, APONTAM TESTES

Um medicamento experimental para Alzheimer desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly e companhia retardou o declínio cognitivo em 35% em um teste de estágio final, fornecendo o que especialistas dizem ser a evidência mais forte até agora de que remover placas amilóides pegajosas do cérebro beneficia pacientes com a doença.

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O medicamento atendeu a todos os objetivos do teste e retardou a progressão da doença de Alzheimer em 35%, em comparação com um placebo, em mil cento e oitenta e duas pessoas com doença em estágio inicial em que os cérebros tinham depósitos de duas proteínas-chave da doença de Alzheimer, a beta-amilóide, assim como níveis intermediários de tau, uma proteína ligada à progressão da doença e à morte de células cerebrais. Segundo o estudo, assim como pessoas com Alzheimer, cães idosos com demência têm menos sono profundo e os primeiros sinais da doença podem aparecer nos olhos.

Fonte: CNN Brasil

Adaptação: Gabriela Rodrigues