Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluiu que três em cada quatro infectados pelo coronavírus desenvolveram Covid longa. O estudo acompanhou mil pacientes do estado durante os últimos três anos. A Covid longa é caracterizada pela ocorrência de sintomas persistentes da doença depois de três meses de contaminação. Entre as consequências estão dores de cabeça, fadiga, perda de olfato e paladar, tosse, queda de cabelo e complicações neurológicas.
Imagem: Rubens Cavallari/Folhapress
Por meio de questionários online, os autores coletaram informações sobre pacientes gaúchos infectados pelo coronavírus em diferentes momentos desde o início da pandemia de Covid-19: entre junho e dezembro e 2020 e junho de 2021, 2022 e 2023. A pesquisa também descobriu que pessoas que não completaram o ciclo vacinal contra a Covid-19 composto pelas primeira e segunda doses da vacina, tiveram 23% mais chance de ter a Covid longa.
Fonte: CNN Brasil
Adaptação: Gabriela Rodrigues
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