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JUSTIÇA NEGOU PEDIDO DO EXÉRCITO PARA PRENDER MILITARES POR FURTO DE ARMAS DE QUARTEL

  • Foto do escritor: PONTO NEWS
    PONTO NEWS
  • 10 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura

O Ministério Público Militar também foi contrário à decretação das prisões por entender que os indícios contra os militares não eram suficientes para a determinação da medida cautelar. A Procuradoria Militar apura também se houve irregularidades durante o “aquartelamento” da tropa após a descoberta do desvio das armas, em 10 de outubro. Militares foram impedidos de sair do quartel até 24 de outubro. A medida é prevista pelo Exército em casos excepcionais, mas o Ministério Público investiga se ela foi aplicada de forma legal no caso. O crime ocorreu no mês de setembro, e até agora, 19 armas já foram recuperadas. Outras duas ainda são procuradas.

Imagem: Divulgação

A expectativa dos investigadores é de que o inquérito militar que investiga o caso seja concluído até dezembro, com o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio. Dos 19 militares punidos com prisão disciplinar por omissão ou negligência no caso do furto das metralhadoras, apenas cinco continuam presos. Um terço dos militares punidos receberam penas de um a cinco dias. Já as pessoas com mais responsabilidade receberam punições de dez a 20 dias. As penas começaram a ser cumpridas no dia 25 de outubro. Entre os punidos estão oficiais superiores, capitães, tenentes e subtenente que tinham responsabilidade na gerência, fiscalização e controle do armamento.


Fonte: CNN Brasil

Adaptação: Gabriela Rodrigues

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