Líderes das democracias mais ricas do mundo concordaram na sexta-feira (19) de endurecer as sanções contra a Rússia. Os líderes do G7, que se juntarão neste fim de semana ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeram restringir qualquer exportação para a Rússia que possam ajudá-la na guerra contra a Ucrânia que já dura 15 meses. O documento também reafirmou a necessidade de paz e estabilidade no Estreito de Taiwan e pediu à China que pressione a Rússia a interromper a agressão militar contra a Ucrânia.
Imagem: FRANCK ROBICHON/Pool via REUTERS
Os membros do G7 que são formados pelos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá e Itália, também devem debater estratégias sobre o conflito na Ucrânia, que não dá sinais de abrandamento.
Tendo emergido como os países mais ricos do mundo após a Segunda Guerra Mundial, as democracias do G7 se tornaram cada vez mais desafiadas por uma China ascendente e uma Rússia imprevisível. O G7 reafirmou sua condenação ao que chamou de agressão da Rússia e prometeu mais apoio à Ucrânia, em termos militares e ajuda financeira para a economia do país que foi abalada pela guerra.
Fonte: CNN Brasil
Adaptação: Gabriela Rodrigues
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